sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Capa
Equipe: 3
Serie: 3 ano Turma: H Turno: Tarde
componentes:
Antônia Janaina
Joyce Teixeira
Jussana
Yara
Marcio
Numeros:
03
16
26
37
05
INTRODUÇÃO
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
INGLÊS
ASPECTO HISTÓRICO
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Casa de Cultura Hispânica (1961), Alemã (1962), Italiana (1963), Britânica (1964), Portuguesa (1964) e Francesa (1968). Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto (1965) e Russo (1987) que atualmente estão com suas atividades paralisadas.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
OBJETIVOS
Os principais objetivos das Casas de Cultura Estrangeira são difundir os valores culturais dos países representados por cada uma das Casas junto à comunidade e servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras e Letras Vernáculas.
ESPANHOL
Histórico:
A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana. Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961.
A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.
Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.
Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos. Aqui se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria Lingüística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.
PORTUGUÊS
A Casa de Cultura Portuguesa foi criada em 1965 através de Resolução do Conselho Universitário para funcionar vinculada à Faculdade de Letras, existente naquela época, e estabelecer o intercâmbio cultural com Portugal. Primeiramente, ela foi instalada em imóvel cedido pela Universidade, tendo sido transferida no início de Novembro de 1967 para sede própria, nas imediações da Reitoria, onde permanece até hoje.
Na Casa de Cultura Portuguesa, inicialmente, eram ministradas aulas de Literatura Portuguesa e realizados cursos de extensão universitária. Na época, a convite do criador deste Centro, prof. Carlos d’Alge, o prof. José Rebouças Macambira elabora um curso inicial denominado a Estrutura Morfo-Sintática do Português à luz da lingüística moderna. Os conteúdos deste curso, devido ao grande interesse dos alunos e à excelente qualidade das aulas, ministradas pelo próprio prof. Macambira, são publicados num livro que, até hoje, serve como fonte de pesquisa aos estudiosos da Língua Portuguesa.
Na mesma ocasião, paralelamente à criação deste Centro de Cultura, seus fundadores cuidaram da formação de uma Biblioteca com livros portugueses, necessários à consulta de professores, estudantes e intelectuais. Atualmente, esta Biblioteca possui um acervo riquíssimo com inúmeros exemplares em Língua e Literatura Portuguesa, e ainda recebe importantes periódicos e revistas. Vale ressaltar que a totalidade dos títulos foi doada pela Faculdade de Letras de Coimbra, Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Instituto de Alta Cultura.
No ano de 1992, a Casa de Cultura Portuguesa passa por algumas modificações com a chegada dos professores de 1º e 2º graus, pois ela perde seu vínculo com o Departamento de Literatura, ficando anexada, definitivamente, à Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira. Hoje, ela tem uma coordenadora e um vice-coordenador, eleitos pelo seu Colegiado; três professores que ministram aulas de Língua Portuguesa e Redação, distribuídas em quatro semestres.
Passados tantos anos, além de ter conquistado uma autonomia, a Casa de Cultura Portuguesa mantém o elevado nível de seus cursos que, atualmente, são ofertados para toda a comunidade.
FONTE DE PESQUISA: A fonte de pesquisa utilizado foi: www.culturaportuguesa.ufc.br/historico_portuguesa.htm
Geografia
alinhamentos acima citados e identifique as principais estrelas usadas em navegação.
Um mapa da Terra sem distorções só pode ser traçado sobre um globo que represente a esfera terrestre em escala. Da mesma forma, uma verdadeira Carta Celeste só
poderia ser traçada sobre um globo representando a Esfera Celeste.
As Cartas Celestes traçadas sobre uma superfície plana (folha de papel), assim
como os mapas e cartas que representam a Terra, usam vários sistemas de projeções
cartográficas. Nem o Sol, nem a Lua ou os planetas podem ser representados nas Cartas Celestes, pois, como vimos, estes astros movem-se continuamente entre as estrelas, que ocupam posições “fixas”, umas com relação às outras.
As Cartas Celestes são baseadas no sistema de Coordenadas Equatoriais
Uranográficas, usando a Declinação como a coordenada vertical e a Ascensão Reta (ou
Ascensão Reta Versa) como coordenada horizontal. Algumas utilizam projeções pola-
res, mostrando as constelações em torno dos pólos celestes e sendo especialmente úteis
na visualização dos movimentos e posições relativas das estrelas circumpolares.
As Cartas Celestes são baseadas num ponto de vista situado dentro da Esfera Celeste, ou seja, conforme o céu é visto da Terra. Nestas cartas, o Norte está no tope e o Sul na parte de baixo, como em todas as outras, mas o Leste está no lado esquerdo e o Oeste no lado direito. As direções cardeais ficam corretas quando a Carta Celeste é mantida sobre a cabeça, com o tope na direção do Norte. Nesta posição, a representação mostrada na Carta Celeste aproxima-se da aparência do firmamento.
do observador move-se 30° para Leste na Esfera Celeste a cada mês. Ademais, em virtude do movimento diurno (movimento aparente) dos astros, causado pela rotação da Terra, o Zênite move-se 30° para Leste na Esfera Celeste a cada duas horas. Assim, é necessário situar o Zênite do observador na Carta Celeste, para o instante considerado, a fim de determinar qual a parte do céu que estará visível (acima do horizonte) na
data e hora da observação.
Física
Objetivo
Levantar um objeto significa alçar seu centro de gravidade para uma posição mais alta. Nessa experiência, enquanto o funil duplo parece subir a rampa, seu centro de gravidade desce. A figura ao lado explica essa aparente contradição. Ao fazer a experiência observe cuidadosamente o que acontece com a linha horizontal que passa pelo centro de gravidade do cone duplo (seu eixo de simetria).
Dois funís de mesmo tamanho colados pelas bordas.Dois bastões cilíndricos de madeira, plástico ou metal.Apoios para os bastões.
Dicas
Junte essa experiência com outras sobre centro de gravidade que temos nessas sugestões.
Para que sua apresentação seja realmente um projeto de ciência enfrente o seguinte desafio: demonstre que o cone parece subir a ladeira quando
sen() < src="http://www.seara.ufc.br/sugestoes/fisica/beta.gif">/2) tg(/2), onde:
é o ângulo do cone, é o ângulo entre os trilhos e é o ângulo entre o plano dos trilhos e o plano horizontal. Escreva essa demonstração com pincel atômico em um cartaz e exponha em seu estande na Feira.
www.seara.ufc.br/sugestoes/fisica/mec10.htm
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
História
CASA DE CULTURA BRITÂNICA
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
‘ Objetivo:
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras;
FONTE DE PESQUISAS: A fonte de pesquisa usando foi: www.culturabritanica.ufc.br/ccb_historico.htm
Depois foi a sede da prefeitura municipal e, finalmente, o Ginásio municipal. (nirez);
Localidade:
Rua Barão do Rio Branco- pça. Carmo.
Localidade:
Esquina no passeio público com rua Major facundo.
Quimíca
É um ramo da ciência presente em nosso dia-a-dia, seja no tratamento de água, hoje mais do que essencial, pois temos em torno de 2% de água potável, sobremaneira é essencial cuidarmos muito bem de nossos sofridos mananciais de água. Em um futuro bem próximo será uma das substâncias mais escassas e caras de nosso Planeta.
Outro ramo importantíssimo da Química é a produção de plásticos, tão úteis em nossa vida, seja a sacola dos supermercados, as embalagens de refrigerantes, os utensílios domésticos, entre outros. Só que o Homem desenvolveu plásticos tão resistentes, que esqueceu do futuro, ou seja como degradar tais materiais.Uma área de importância é o da fermentação, que utilizamos no vinagre, na cerveja, no álcool, nas bebidas alcoólicas e em diversos antibióticos.A fermentação alcoólica, utiliza como meio, o melaço e o microorganismo é o Sacharomyces Cerevisae (fermento), o qual consome o açúcar e excreta o álcool . A cerveja é parecida, só que o meio é o malte e o arroz, que são cozidos, e logo depois de fermentado pelo mesmo microorganismo da fermentação alcoólica. Só que ele excreta o álcool, e os gases carbônicos, utilizados, tanto nas cervejas, quanto nos refrigerantes gaseificados.
O isopor é composto por mais de 90% de ar. Podemos constatar isso quando o mergulhamos em acetona concentrada e todo o ar aprisionado no interior do isopor é liberado.Ele é dissolvido na acetona, pois os dois compostos são apolares. Leia abaixo um trecho retirado da Wikipédia sobre o isopor: “O poliestireno é um homopolímero resultante da polimerização do monômero de estireno.·À temperatura ambiente, o poliestireno apresenta-se no estado sólido. Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos, cuja característica reside na sua fácil flexibilidade ou moldabilidade sob a ação do calor. Os processos de moldagem do poliestireno são principalmente a termoformagem a vácuo e a extrusão. Sob a ação do calor, a resina toma a forma líquida ou pastosa, moldando-se com facilidade em torno de um molde. Com o resfriamento após a moldagem, o produto readquire o estado sólido, na forma de peças tais como copos descartáveis, lacres de barril de chope e tantas outras peças de uso doméstico ou embalagens.·É um termoplástico duro e quebradiço com transparência cristalina, semelhante ao vidro, e foi descoberto acidentalmente em 1839 por Eduard Simon, um apotecário em Berlim, a partir de uma resina de âmbar destilada”.
· Acetona
· Isopor
· Um frasco
Segurança:
Evitar Inalar directamenteos gases produzidos, realizar experiência em ambiente arejado.
Procedimentos:
Coloque um pouco de acetona no recipiente (Aproximadamente 20 ml), depois coloque um pouco de isopor no frasco e observe.
Conclusão:
O isopor vai encolher ou quase sumir, e todo o ar que é aprisionado no interior do isopor são liberados.
Fonte de Pesquisa:
http://cienciatube.blogspot.com/2008/11/dissoluo-do-isopor-em-acetona.html
Matemática
O quadrado da hipotenusa é igual á soma dos quadrados dos catetos a²=b²+c²
Pitágoras nasceu cerca de 570 anos aC em Samos, uma ilha do mas Egeu.
Provável forma usada por Pitágoras para demonstrar o teorema que leva o nome.
Desenha-se um quadrado de lado a + b;
Traçam-se dois segmentos paralelos aos lados do quadrado;
Divide-se cada um destes dois rectângulos em dois
triângulos retos, traçando as diagonais. Chama-se C o comprimento de cada diagonal;
A área da região formada ao retirar os quatro triângulos retos é igual a a2 + b2;
Desenha-se agora o mesmo quadrado de lado a + b, mas colocamos os quatro triângulos retos noutra posição.Assim, a área da região formada quando se retiram os quatro triângulos retos é igual a: c2Foi assim que Pitágoras chegou à conclusão de que: a2 + b2 = c2, ou seja, num triângulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual á soma dos quadrados dos catetos. O segmento de medida c foi chamado de hipotenusa e os de medida a e b foram chamados de catetos.Outros matemáticos, muito antes de Pitágoras, conheciam o teorema mas nenhum deles, até então, havia conseguido demonstrar que ele era válido para qualquer
triângulo retângulo.Talvez nenhuma outra relação geométrica seja tão utilizada em matemática como o Teorema de Pitágoras. Ao longo dos séculos, foram sendo registrados muitos problemas curiosos, cuja resolução tem como base este famoso teorema.
BIOLOGIA
A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí. A caatinga é típica de regiões com baixo índice de chuvas (presença de solo seco).
Vegetação da caatinga:
- Arbustos: aroeira, angico e juazeiro - Bromélias: caroá - Cactos: mandacaru, xique-xique do sertão Em função da criação de gado extensivo na região, pesquisadores estão alertando para a diminuição deste tipo de formação vegetação. Em alguns locais do semi-árido já são encontradas regiões com características de deserto.
Durante o período de seca, o gado da região alimenta-se do mandacaru (rico em água). Já algumas espécies de bromélias (exemplo da caroá) são aproveitadas para a fabricação de bolsas, cintos, cordas e redes, pois são ricas em fibras vegetais.
Fauna:
Com relação à fauna, esta é depauperada, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.
Além da importância biológica, a caatinga apresenta um potencial econômicoforrageiros, apresenta espécies como o pau-ferro, a catingueira verdadeira, a Catingueira rasteira, a canafístula, o mororó e o juazeiro que poderiam ser utilizadas como opção alimentar para caprinos, ovinos, bovinos e muares. Entre as de potencialidade frutífera, destacam-se o araticum, o jatobá, o murici e o licuri e, entre as espécies medicinais, encontram-se a aroera, a graúna, o quatro-patacas, o pinhão, o velame, o marmeleiro, o angico, o sabiá, o Jericó, entre outras.
O cerrado constitui o segundo maior bioma do país. Ele ocupa cerca de dois milhões de km², abrangendo os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, o Distrito Federal e partes de São Paulo, Minas Gerais, Maranhão, Piauí e Bahia. Isso representa cerca de 25% do território nacional.
É o bioma que mais sofreu impacto devido à ocupação humana. Formado por tipos fitofisionômicos característicos de regiões tropicais: cerradão, cerrado limpo, cerrado sujo, campo rupestre, veredas e matas ciliares, abriga plantas arbóreas de aparência seca com caules retorcidos e revestidos por casca espessa, entre outras espécies de arbustos e gramíneas.
Vegetação do cerrado:
Fauna:
Cerrado apresenta grande variedade em espécies em todos os ambientes, que dispõem de muitos recursos ecológicos, abrigando comunidades de animais com abundância de indivíduos, alguns com adaptações especializadas para explorar o que fornece seu habitat.
No ambiente do Cerrado são conhecidos até o momento mais de 1.500 espécies animais, formando o segundo maior conjunto animal do planeta. Cerca de 50 das 100 espécies de mamíferos (pertencentes a 67 gêneros) estão no Cerrado. Apresenta mais de 830 espécies de aves, 150 de anfíbios (das quais 45 são endêmicas), 120 espécies de répteis (das quais 45 são endêmicas). Apenas no Distrito Federal há 90 espécies de cupins, 1.000 espécies de borboletas e 500 de abelhas e vespas.Devido à ação do homem, o Cerrado passou por grandes modificações, alterando os diversos habitats e, conseqüentemente, apresentando espécies ameaçadas de extinção. Dentre as que correm risco de desaparecer estão o tamanduá-bandeira, a anta, o lobo-guará, o pato-mergulhão, o falcão-de-peito-vermelho o tatu-bola, o tatu-canastro, o cervo, o cachorro-vinagre, a onça-pitada, a ariranha e a lontra.
3. LABORATÓRIO:* Digestão:
LIPÍDEOS:Da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua.
Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o pH gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Esmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica.
A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar. Os lipídios livres são, então, emulsificados pelos sais biliares em micelas e absorvidos pela mucosa intestinal que promove a liberação da porção polar hidrófila (sais biliares) para a circulação porta hepática e um processo de ressíntese dos lipídios absorvidos com a formação de novas moléculas de tri-acil-gliceróis e ésteres de colesterol, que são adicionados de uma proteína (apo-proteína 48, ou aop-48) formando a lipoproteína quilimíocron, que é absorvida pelo duto linfático abdominal, seguindo para o duto linfático torácico e liberada na circulação sangüínea ao nível da veia jugular.A colecistocinina possui, ainda, função de estímulo do pâncreas para a liberação do suco pancreático, juntamente com outro hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos lipídios liberando grande quantidades de colesterol, ácidos graxos, glicerol e algumas moléculas de mono-acil-gliceróis.
CARBOIDRATOS:
Os carboidratos estão disponíveis na forma de amido e polímeros de glicose. O amido é hidrolisado pela amilase em maltose, alfa-dextrinas e maltotrioses. Estas moléculas são novamente hidrolisadas pelas oligossacaridases (sacarase-isomaltase, lactase-hidrolase e maltase-glicoamilase) em monossacarídios que não requerem hidrólise para absorção intestinal, sendo então absorvidos por mecanismo de difusão simples, contra gradiente de concentração, o que necessita de energia. Este mecanismo de absorção da glicose e da galactose está acoplado ao transporte de sódio, facilitando sua entrada para o meio intracelular
Os carboidratos são mais utilizados para aumentar a densidade calórica das fórmulas, sendo que os polímeros da glicose de cadeia longa têm menor osmolaridade que os oligo ou monossacarídios. Por este motivo, são mais utilizados nas fórmulas elementares e semi-elementares. Além disto, apresentam melhor digestibilidade, em função da presença das três isomaltases intestinais, que são menos afetadas que as outras oligossacaridases nas diversas doenças gastrintestinais.
Evolução do Reino Animalia:
*Porífero-esponjas:
Ainda que, as esponjas sejam consideradas mais evoluídas que os protitas aceculares, representam, sem dúvida, o mais simples de todos os filos ou grupos animais. Este grupo pode ser reconhecido na classificação biológica como um filo do reino animal , o filo porífera, ou como um sub-reino à parte, o Parazoa, assim denominado por serem muitos os indícios que nos fazem supor tratar-se de um grupo animal cuja linha evolutiva é cega, portanto fora do ramo principal da evolução. Características Gerais: As esponjas são classificadas como animais multicelulares inferiores, sem tecidos ou órgão especializados, de aspecto externo semelhante a certas plantas, sendo consideradas erroneamente como tal por alguns leigos. - normalmente, vivem em colônias; - a maioria é marinha (poucos de água doce); -animais invertebrados, com o corpo repleto de poros ( pequenos orifícios ); - por esses poros circula a água, de onde o animal retira seus alimentos ( algas e protozoários ); - um exemplar de tamanho de um punho fechado, filtra cerca de 2000L de água por dia; -corpo em forma de bolsa, com: -ósculo: abertura superior para eliminação da água, substâncias desnecessárias e detritos. - átrio: cavidade interna -não possuem órgão especializados para digestão, respiração ou reprodução ( funções essas, desempenhadas por diferentes células ); - esqueleto formado principalmente por calcário e silício, que formam filamentos chamados espículas; - algumas esponjas não são constituídas por espículas, mas por fibras macias chamadas espongina; - reprodução: - a maioria é hemafrodita -assexuada ( por brotamento ) - sexuada ( pouco freqüente ) - as esponjas raramente são comidas por outros animais pois a maioria tem esqueleto duro, solta excreções e odores desagradáveis; -poderosa fonte de iodo para os humanos; -tem grande poder de regeneração.
*Cnidários:
São animais aquáticos radialmente simétricos com uma extremidade do corpo exibindo uma boca circundada por tentáculos. A boca é a única abertura para a cavidade intestinal. Os cnidários apresentam-se em duas formas, a medusa, a qual representa uma adaptação à existência pelágica e o pólipo que representa uma adaptação à existência bentônica fixada. Organização colonial desenvolveu-se em muitos grupos polipóides. Cnidários são primitivos por não possuírem órgãos, por não apresentarem células epiteliais e musculares completamente diferenciadas, e pela origem essencialmente diploblástica do corpo do adulto.
A parede do corpo consiste de uma epiderme externa, uma gastroderme interna e uma mesogléia entre as duas. Esta última pode ser fina ou espessa, celular ou acelular. Uma estereogástrula ciliada de vida livre, chamada plânula, ocorre no ciclo vital da maioria dos cnidários.
A maioria alimenta-se de zooplâncton embora alguns utilizem animais maiores e outros ainda alimentam-se de material suspenso finamente particulado. A presa é capturada pelos tentáculos e imobilizada por células explosivas chamadas cnidócitos as quais são peculiares a este filo. A digestão é inicialmente extracelular e depois intracelular,
Os neurônios são usualmente arranjados como uma rede nervosa na base das camadas epidérmica e gastrodérmica e a transmissão de impulsos tende a ser radiante, As junções sinápticas são normalmente não-polarizadas.
*Moluscos:
Geralmente apresentam uma concha calcarea.
Os membros do filo Mollusca constituem um dos maiores filos animais e são encontrados no mar, na água doce e na terra. Eles são distinguíveis pela presença de um pé muscular, de uma concha calcaria secretada pelo tegumento subjacente denominado manto e de um órgão alimentar, a rádula.
Acredita-se que os moluscos mais primitivos tenham possuído um pé rastejador achatado, uma concha em forma de escudo e uma cabeça pouco desenvolvida. Primitivamente, os moluscos possuem brânquias alocadas no interior de uma cavidade de manto criada pelos salientes manto e concha. As brânquias são compostas de filamentos achatados que se projetarn para cada lado de um eixo de suporte (bipectinadas). Cada filamento possui cílios laterais, os quais criam a corrente ventilatória, e cílios frontais, os quais removem a matéria particulada. O molusco ancestral pode ter possuído vários pares deste tipo de brânquias localizadas na parte posterior da cavidade do manto.
A rádula dos moluscos, um cinturão de dentes quitinosos curvos sobre uma base cartilaginosa, funciona como um raspador na alimentação embora ela tenha sido secundariamente modificada para outros tipos de alimentação em muitos moluscos.
*Artrópodes:
Os Artrópodes são animais invertebrados caracterizados por possuírem membros rígidos e articulados. São o maior grupo de animais existentes, representados pelos gafanhotos (insetos), aranhas (arachnida), caranguejos (crustáceos), centopéias (quilópodes) e embuás (diplópodes), somam mais de um milhão de espécies descritas (apenas mais de 890.000 segundo outros autores). Mais de 4/5 das espécies existentes são Artrópodes que vão desde as formas microscópicas de plâncton com menos de 1/4 de milímetro, até crustáceos com mais de 3 metros de espessura.
Os artrópodes habitam praticamente todo o tipo de ambiente: aquático e terrestre e representam os únicos invertebrados voadores. Existem representantes parasitas e simbióticos. Há registros fósseis de artrópodes desde o período Cambriano.
*Equinodermos:
Os equinodermos constituem um grupo de animais exclusivamente marinhos, dotados de um endoesqueleto calcário muitas vezes provido de espinhos salientes, que justificam o nome zoológico do grupo. Entre os equinodermos estão as estrelas-do-mar, os pepinos-do-mar, os lírios-do-mar e os ouriços-do-mar, entre outros.
Uma das características mais marcantes dos equinodermos é a presença de um complexo sistema de lâminas, canais e válvulas, denominado sistema aqüífero ou ambulacrário (do latim ambulare: caminhar). Este sistema relaciona-se com a locomoção, respiração, circulação, excreção e até mesmo com a percepção do animal.
*Cordados:
Os cordados, diferentemente dos outros animais, possuem notocorda. É a única estrutura de um animal capaz de superar o poder da armadura exoesqueletal dos artrópodes, talvez perdendo apenas para a própria coluna vertebral, que é uma evolução da notocorda.
Alguns tipos de cordados conseguem evoluir suas notocordas para o estágio de coluna vertebral, tornando-se então a zelite do Reino Animal e de toda a Biologia, conseqüentemente. Trata-se dos vertebrados, o principal subfilo dos cordados. Quanto aos outros subfilos, eles costumam ser solenemente ignorados pelos livros, afinal não representam nada para o mundo e nem mesmo o Greenpeace ou o Ibama notariam uma possível extinção dentro deles. E este artigo não pretende ser diferente.